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Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das coisas, entendemos o sentido da vida.
Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das coisas, assimilamos nossa razão de existir.
Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das coisas nos compreendemos como a própria melhoria.
Nesse mundo louco de coisas loucas se não nos enxergarmos como parte do processo, não iremos conseguir mover uma palha.
Nesse mundo louco de coisas loucas se não nos compreendermos como ferramentas da justiça, então só haverá injustiça.
Nesse mundo louco de coisas loucas carregamos uma mensagem, uma vida, uma utopia pra muitos e realidade pra tantos outros.
Nesse mundo louco de coisas loucas, a mensagem da cruz só aparenta um convite a religiosidade e não a vida como deve ser.
Nesse mundo louco de coisas loucas a mensagem da cruz nunca fará sentido senão para aqueles que foram salvos por ela.
E esta é a loucura de nossa pregação, como uma mensagem pode atrair a muitos pelo seu amor e a afastar a tantos pelo mesmo motivo.
E esta é a loucura de nossa pregação, onde um Deus manifesta vida para tantos que exalam cheiro de vida para vida e tantos outros que é de morte para morte.
Estamos nessa pra consertar as coisas: carregamos não somente um livro, uma ideologia, uma utopia.
Carregamos vida, carregamos amor, carregamos a justiça, carregamos a paz, e nada mais além disso faz a menor diferença para se consertar as coisas.
Carlos Eduardo ©
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