segunda-feira, 9 de junho de 2014

Estamos nessa pra consertar as coisas, nesse mundo louco de muitas coisas loucas carregamos a mensagem da cruz que também é loucura para os que não creem mas o poder de Deus para a salvação de muitos.





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Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das  coisas, compreendemos melhor a vida.

Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das coisas, entendemos o sentido da vida.
Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das coisas, assimilamos nossa razão de existir.
Quando nos compreendemos como parte de um processo que contribui para a melhoria das coisas nos compreendemos como a própria melhoria.
Nesse mundo louco de coisas loucas se não nos enxergarmos como parte do processo, não iremos conseguir mover uma palha.
Nesse mundo louco de coisas loucas se não nos compreendermos como ferramentas da justiça, então só haverá injustiça.
Nesse mundo louco de coisas loucas carregamos uma mensagem, uma vida, uma utopia pra muitos e realidade pra tantos outros.
Nesse mundo louco de coisas loucas, a mensagem da cruz só aparenta um convite a religiosidade e não a vida como deve ser.
Nesse mundo louco de coisas loucas a mensagem da cruz nunca fará sentido senão para aqueles que foram salvos por ela.
E esta é a loucura de nossa pregação, como uma mensagem pode atrair a muitos pelo seu amor e a afastar a tantos pelo mesmo motivo.
E esta é a loucura de nossa pregação, onde um Deus manifesta vida  para tantos que exalam cheiro de vida para vida e tantos outros que é de morte para morte.
Estamos nessa pra consertar as coisas: carregamos não somente um livro, uma ideologia, uma utopia.
Carregamos vida, carregamos amor, carregamos a justiça, carregamos a paz, e nada mais além disso faz a menor diferença para se consertar as coisas.



        Carlos Eduardo ©
 

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segunda-feira, 2 de junho de 2014


O SUBMUNDO CHAMADO PLANETA TERRA


O ser humano que não vier a fazer perguntas a si mesmo e ao mundo que vive corre o risco de se tornar um alienado dentro de sua própria realidade.
O ser humano que não vier a se perguntar e interrogar o mundo sobre a ordem das coisas corre o risco de se tornar um acomodado dentro de seu modo de viver.
O ser humano que não vier a se perguntar sobre o que fazer para contribuir para um mundo melhor corre o risco de estar contribuindo para um mundo pior.
O ser humano que não vier a se incomodar com a realidade imposta corre o risco de apontar para culpados sempre se esquivando dela.
O ser humano que não se importa faz de seu mundo um rascunho egoísta em torno de seu próprio umbigo.
O ser humano que não se importa faz de seu mundo um submundo onde o que só importa é o que há de minha porta para dentro.
O ser humano que não se importa faz de seu mundo um lugar de maldade e injustiça e promove sem saber um submundo injusto.
O ser humano que não se importa faz campanha uma vida inteira de si mesmo achando piamente estar fazendo a coisa certa.
O ser humano que não se importa faz da sua vida um jogo onde tudo tem de dar muito certo e um jogo onde nada mais resta a não ser ganhar e ganhar.
O ser humano que não se importa faz da sua vida um filme onde o final feliz gira em torno de si mesmo e todo resto é alheio e estranho.
O ser humano que não se importa faz do planeta o pior lugar para se estar, o pior lugar para se morar, o pior lugar para se viver.
O ser humano que não se importa continuará sem fazer absolutamente nada pelo próximo e sempre acusará a política pelo estado das coisas.
O ser humano que não se importa viverá uma vida inteira num submundo onde o que mais importa é não se importar.





        Carlos Eduardo ©
 

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